Poema para meu irmão Leão
No ano de noventa e oito
Foi no dezessete de agosto
Que nosso natal chegou
O presente uma criança
Que com alegria e energia
Conquistou toda família
Fazendo morada no coração
É sobre o meu armário
Que ele exibe suas honras
São medalhas e troféus
Detalhes de um campeão
Mas sua verdadeira vitória
Está em sua autoconfiança
Que aos poucos conquistou
Se ele chora quando perde
Sua tristeza vem da derrota
Pois é difícil não vencer
Sendo um leonino André
Mas logo vai perceber
Que o dissabor da derrota
Engrandece a sua vitória
O seu nome é de nobreza
Tem uma alma generosa
Sabes bens quem tu és
E também sua missão
Usando sua criatividade
Poderá vencer seus medos
E te honrará feito um leão
Não teimas, nem fujas André
Você é forte, você é grande
Dentro de ti mora um leão
Com a força de sua coragem
Vencerá seu próprio ego
Sendo justo liderará o mundo
A caminho da força da união
Pedro Junqueira Franco de Castro 17/08/2011 12:06
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
R.I.P Amy
R.I.P Amy
A estrela se vai com o sol
Mas seu brilho ainda ecoa
Apesar do ruído dos porcos
A lama na manhã não te suja
Um diamante nunca se mancha
Queríamos poder te ajudar
Salvar-te da solidão escura
Com tantas mãos te apontando
Ficou difícil pra você enxergar
As mãos que queriam te lapidar
Depois de tantos jogos de azar
O amor ainda queria te levar
Mas você sabia brincar de deus
As ficham continuavam a cair
Você escolheu ser a próxima
Hoje me vi acordando sozinho
Você não esta mais entre nós
Mas sua voz ainda toca no radio
Sinto novamente sua presença
Ela está a secar minhas lagrimas
Ela foi se entregando aos poucos
Eu poderia ter ido vê-la no show
Despeço-me apenas com palavras
Ela volta a ser diamante negro
Na escuridão do céu estrelado
Fico com a lembrança doce
Da inquietude de sua alma
Que viveu para expressar
Não é preciso viver muito
Para vencer e ser eterna
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:14 09/08/2011
A estrela se vai com o sol
Mas seu brilho ainda ecoa
Apesar do ruído dos porcos
A lama na manhã não te suja
Um diamante nunca se mancha
Queríamos poder te ajudar
Salvar-te da solidão escura
Com tantas mãos te apontando
Ficou difícil pra você enxergar
As mãos que queriam te lapidar
Depois de tantos jogos de azar
O amor ainda queria te levar
Mas você sabia brincar de deus
As ficham continuavam a cair
Você escolheu ser a próxima
Hoje me vi acordando sozinho
Você não esta mais entre nós
Mas sua voz ainda toca no radio
Sinto novamente sua presença
Ela está a secar minhas lagrimas
Ela foi se entregando aos poucos
Eu poderia ter ido vê-la no show
Despeço-me apenas com palavras
Ela volta a ser diamante negro
Na escuridão do céu estrelado
Fico com a lembrança doce
Da inquietude de sua alma
Que viveu para expressar
Não é preciso viver muito
Para vencer e ser eterna
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:14 09/08/2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Poema de admiração secreto
Poema de admiração secreto
Existem momentos que nos fazem parar
Instantes que duram uma eternidade
Mesmo que momentaneamente são eternos
Parecem trazer uma mensagem do divino
Foi assim à primeira vez que eu te vi
Como um anjo você me trouxe o céu
E me deixou em paz em plena terra
Nosso encontro foi apenas de relance
Mas bem que podia ser romance
Aquele seu sorriso cativante
Que nem para mim devia ser
Marcou em minha memoria
O inicio de uma historia
Que para ser feliz precisa de você
Depois do nosso breve encontro
Passei a te procurar e encontrar
Em meus pensamentos você está
Torci pelo acaso ou o destino
Minha vida na sua de novo encostar
Cada minuto distante do seu olhar
Fazia calar a boca que queria te beijar
Você pode até não ser o mais belo
Ou até mesmo não ser o ultimo
E com certeza não será o primeiro
Mas para mim você é tudo isso
E até mesmo muito mais
Pois um dia vi no seu olhar
Que eu poderia te fazer feliz
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:28 09/05/2011
Existem momentos que nos fazem parar
Instantes que duram uma eternidade
Mesmo que momentaneamente são eternos
Parecem trazer uma mensagem do divino
Foi assim à primeira vez que eu te vi
Como um anjo você me trouxe o céu
E me deixou em paz em plena terra
Nosso encontro foi apenas de relance
Mas bem que podia ser romance
Aquele seu sorriso cativante
Que nem para mim devia ser
Marcou em minha memoria
O inicio de uma historia
Que para ser feliz precisa de você
Depois do nosso breve encontro
Passei a te procurar e encontrar
Em meus pensamentos você está
Torci pelo acaso ou o destino
Minha vida na sua de novo encostar
Cada minuto distante do seu olhar
Fazia calar a boca que queria te beijar
Você pode até não ser o mais belo
Ou até mesmo não ser o ultimo
E com certeza não será o primeiro
Mas para mim você é tudo isso
E até mesmo muito mais
Pois um dia vi no seu olhar
Que eu poderia te fazer feliz
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:28 09/05/2011
Orgulho de ser
Orgulho de ser
Eu sou eu sem mascara
Sem maquiar ou disfarçar
Pergunte-me quem sou eu
Não lhe direi em palavras
Mas cada gesto será o sim
Eu sou onde não estou
Caminho aonde não vou
Não sigo meus passos
Não apago meus rastros
Esqueço minhas vontades
Sou eu quando sinto fome
Quando me pego em fogo
Grito na pele o canto da carne
Sou as minhas necessidades
Apenas um animal irracional
Não sou eu quando penso
Quando como sem fome
Grita na pele o grande ego
Sou a fumaça da largarta
Não preciso mais quero
Sou eu a minha infância
Aquilo que sentia e queria
Berrava a carência de ser
Faminto por sensações
Ser curioso por natureza
Mas o fato de ser
Me faz igual a você
Sou mais um humano
Entre muitos seres
Orgulhoso de viver
Pedro Junqueira Franco de Castro 03:36 04/08/2011
Eu sou eu sem mascara
Sem maquiar ou disfarçar
Pergunte-me quem sou eu
Não lhe direi em palavras
Mas cada gesto será o sim
Eu sou onde não estou
Caminho aonde não vou
Não sigo meus passos
Não apago meus rastros
Esqueço minhas vontades
Sou eu quando sinto fome
Quando me pego em fogo
Grito na pele o canto da carne
Sou as minhas necessidades
Apenas um animal irracional
Não sou eu quando penso
Quando como sem fome
Grita na pele o grande ego
Sou a fumaça da largarta
Não preciso mais quero
Sou eu a minha infância
Aquilo que sentia e queria
Berrava a carência de ser
Faminto por sensações
Ser curioso por natureza
Mas o fato de ser
Me faz igual a você
Sou mais um humano
Entre muitos seres
Orgulhoso de viver
Pedro Junqueira Franco de Castro 03:36 04/08/2011
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