Que o olhar desconfiado
Do que me desconhece
Não leve embora a chama
Que ilumina os caminhos
Na busca pelo perdão
Apenas pague o preço
Do amor que não doei
Por caminhar distraído
Assumo meus pecados
Sem o peso da culpa
Encontro no meu irmão
Um espelho de perdão
Que eu seja inocentado
Libertado do julgamento
Encontre leveza na vida
Enquanto agir com amor
Pedro Junqueira Franco de Castro 21/11/2013 12:45
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Ser de luz
Ser de luz
Você é caminho de luz
Que leva até o infinito
Canal terrestre divino
Ser em forma de poesia
Borboleta de luz azul
Beija-flor que trás cura
Contagia com seu amor
As águas por onde passa
Com seu bailado celestial
Faz a roda do mundo girar
Iluminando os caminhos
De quem contigo caminhar
Gratidão é unir minha luz
Ao brilho que de ti emana
Nessa caminhada da vida
Que nos levará até o sol
Pedro Junqueira Franco de Castro 11/11/2013 12:41
Você é caminho de luz
Que leva até o infinito
Canal terrestre divino
Ser em forma de poesia
Borboleta de luz azul
Beija-flor que trás cura
Contagia com seu amor
As águas por onde passa
Com seu bailado celestial
Faz a roda do mundo girar
Iluminando os caminhos
De quem contigo caminhar
Gratidão é unir minha luz
Ao brilho que de ti emana
Nessa caminhada da vida
Que nos levará até o sol
Pedro Junqueira Franco de Castro 11/11/2013 12:41
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Primavera anunciada
Primavera anunciada
Caem gotas astrais do céu
Anunciando a primavera
Todos viemos ao mundo
Para desabrochar em flor
O tempo que julga perder
Lá fora vibra florescendo
A alegria é compartilhada
Dentro do âmago do ser
Ao se distrair com a flor
O amor se materializou
Florescendo o caminho
Abriu as pétalas do ser
O dia se igualou a noite
Na terra os seres do céu
Impulsionados pelo sol
Festejavam o celestial
Pedro Junqueira Franco de Castro 22/09/2013 16:13
Caem gotas astrais do céu
Anunciando a primavera
Todos viemos ao mundo
Para desabrochar em flor
O tempo que julga perder
Lá fora vibra florescendo
A alegria é compartilhada
Dentro do âmago do ser
Ao se distrair com a flor
O amor se materializou
Florescendo o caminho
Abriu as pétalas do ser
O dia se igualou a noite
Na terra os seres do céu
Impulsionados pelo sol
Festejavam o celestial
Pedro Junqueira Franco de Castro 22/09/2013 16:13
Despedida anunciada
Despedida anunciada
Um dia minha presença
Sutilizada feito o amor
Vai ecoar pelos ventos
Através da eternidade
Serei lembrado pela brisa
Breve será meu perfume
Estarei na lembrança suave
Daquele que o vento tocar
Vou estar para sempre
Nas árvores que plantei
Nos animais que cuidei
Nos amigos que cultivei
Nada serei na matéria
Mas estarei presente
No sorriso lembrado
No arrepio da pele
No abraço consolo
Na lágrima a cair...
Pedro Junqueira Franco de Castro 14:23 21/09/2013
Um dia minha presença
Sutilizada feito o amor
Vai ecoar pelos ventos
Através da eternidade
Serei lembrado pela brisa
Breve será meu perfume
Estarei na lembrança suave
Daquele que o vento tocar
Vou estar para sempre
Nas árvores que plantei
Nos animais que cuidei
Nos amigos que cultivei
Nada serei na matéria
Mas estarei presente
No sorriso lembrado
No arrepio da pele
No abraço consolo
Na lágrima a cair...
Pedro Junqueira Franco de Castro 14:23 21/09/2013
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
O mensageiro do bem
O mensageiro do bem
Por pura vaidade do homem
Ainda que por fatalidade
Amanhece boiando na água
Aquele que anuncia o bem
O fim trágico no amanhecer
Mancha as águas de dúvida
Fazendo escorrer a lágrima
Despertando a fúria divina
Mas logo no final da tarde
Canta o casal de bem te vi
Anunciando a volta da paz
Dentro de nossos corações
O alecrim trouxe purificação
Apolo devolveu a harmonia
O bem te vi voa abençoado
Afirmando o bem reina aqui
Pedro Junqueira Franco de Castro 30/08/2013 12:48
Por pura vaidade do homem
Ainda que por fatalidade
Amanhece boiando na água
Aquele que anuncia o bem
O fim trágico no amanhecer
Mancha as águas de dúvida
Fazendo escorrer a lágrima
Despertando a fúria divina
Mas logo no final da tarde
Canta o casal de bem te vi
Anunciando a volta da paz
Dentro de nossos corações
O alecrim trouxe purificação
Apolo devolveu a harmonia
O bem te vi voa abençoado
Afirmando o bem reina aqui
Pedro Junqueira Franco de Castro 30/08/2013 12:48
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Baile na floresta
Baile na floresta
Descansar na sombra da mata
Escutar o canto dos canários
Espreitar a bela onça pintada
Abraçar a sabedoria da árvore
Fazer parte dessa grande festa
Subir os degraus da escada
Que levam até a eternidade
Catalisar toda negatividade
Cristalizando a positividade
Bem no centro do meu ser
Caminhar por suas trilhas
Deixar se levar pelo aroma
Se distrair com raios de sol
Que invadem seu profundo
Fazendo o broto virar a flor
Bailar com os seres invisíveis
Que habitam nossa floresta
Tocar o ritmo que fica no ar
Sentir a presença do espírito
Silencioso vai regendo a vida
Pedro Junqueira Franco de Castro 18:19 27/08/2013
Descansar na sombra da mata
Escutar o canto dos canários
Espreitar a bela onça pintada
Abraçar a sabedoria da árvore
Fazer parte dessa grande festa
Subir os degraus da escada
Que levam até a eternidade
Catalisar toda negatividade
Cristalizando a positividade
Bem no centro do meu ser
Caminhar por suas trilhas
Deixar se levar pelo aroma
Se distrair com raios de sol
Que invadem seu profundo
Fazendo o broto virar a flor
Bailar com os seres invisíveis
Que habitam nossa floresta
Tocar o ritmo que fica no ar
Sentir a presença do espírito
Silencioso vai regendo a vida
Pedro Junqueira Franco de Castro 18:19 27/08/2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
O pássaro homem
O pássaro homem
Um pássaro preso
Na gaiola da mente
Clama por liberdade
Desesperado canta
Seu desejo de voar
Assim é o homem
Escravo da mente
Preso na definição
Angustiado canta
Anseia apenas ser
Longe de si mesmo
Domina por medo
Esquece da verdade
Mais vale mil livres
Do que um na mão
Pedro Junqueira Franco de Castro 16:14 26/08/2013
Um pássaro preso
Na gaiola da mente
Clama por liberdade
Desesperado canta
Seu desejo de voar
Assim é o homem
Escravo da mente
Preso na definição
Angustiado canta
Anseia apenas ser
Longe de si mesmo
Domina por medo
Esquece da verdade
Mais vale mil livres
Do que um na mão
Pedro Junqueira Franco de Castro 16:14 26/08/2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
A sutileza de ser
A sutileza de ser
Quando nada se anseia
Tudo se tem na gratidão
O presente trás a dádiva
Conquistada com a lição
Se no caminho certo esta
A abundância transborda
Em posse do necessário
Para poder ser o que se é
O caminho da liberdade
Mora dentro de cada um
Vivendo nele se encontra
A sutileza de apenas ser
Pedro Junqueira Franco de Castro 14:39 21/08/2013
Quando nada se anseia
Tudo se tem na gratidão
O presente trás a dádiva
Conquistada com a lição
Se no caminho certo esta
A abundância transborda
Em posse do necessário
Para poder ser o que se é
O caminho da liberdade
Mora dentro de cada um
Vivendo nele se encontra
A sutileza de apenas ser
Pedro Junqueira Franco de Castro 14:39 21/08/2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Frutificar
Frutificar
Buscar no profundo da terra
A iluminação da ressurreição
Enterrar no solo o passado
Germinar um novo presente
Frutificar a semente certa
Vinda do deserto da alma
Junto com ventos do norte
Que guiam nosso caminhar
Renascer na chama da vida
Incorporar o fogo da alma
Que ilumina os caminhos
Liberta velhos julgamentos
Deixar que a água leve
Qualquer brisa breve
Saciando nossa sede
De ser apenas um ser
Pedro Junqueira Franco de Castro 15:27 19/08/2013
Buscar no profundo da terra
A iluminação da ressurreição
Enterrar no solo o passado
Germinar um novo presente
Frutificar a semente certa
Vinda do deserto da alma
Junto com ventos do norte
Que guiam nosso caminhar
Renascer na chama da vida
Incorporar o fogo da alma
Que ilumina os caminhos
Liberta velhos julgamentos
Deixar que a água leve
Qualquer brisa breve
Saciando nossa sede
De ser apenas um ser
Pedro Junqueira Franco de Castro 15:27 19/08/2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
A árvore dos sonhos
A árvore dos sonhos
Cresce a árvore do sonho
Na grande floresta da vida
Nutrida pelo firmamento
Regada com todo o amor
Podada com a sabedoria
Compartilhando os frutos
Plena em sua existência
Vive o coletivo da mata
Alimentado os sonhos
Nutrida com as pedras
As gotas do céu regam
A sábia formiga poda
Eis o prelúdio da árvore
Sonho coletivo da mata
Sozinha não poderia ser
Sonhada seria só sonho
Na comunhão da selva
Torna-se realidade viva
Pedro Junqueira Franco de Castro 30/07/2013 14:04
Cresce a árvore do sonho
Na grande floresta da vida
Nutrida pelo firmamento
Regada com todo o amor
Podada com a sabedoria
Compartilhando os frutos
Plena em sua existência
Vive o coletivo da mata
Alimentado os sonhos
Nutrida com as pedras
As gotas do céu regam
A sábia formiga poda
Eis o prelúdio da árvore
Sonho coletivo da mata
Sozinha não poderia ser
Sonhada seria só sonho
Na comunhão da selva
Torna-se realidade viva
Pedro Junqueira Franco de Castro 30/07/2013 14:04
domingo, 28 de julho de 2013
A vitória do nosso
A vitória do nosso
O vitorioso momento
Da provação presente
Ser faísca do espírito
Acordar para o Cristo
Vencer o gigante eu
Poder provar do mel
Grato pela pequenez
Da chispa que é a vida
Comungar a viva mata
Seres da natureza viva
Saber que nada é meu
Tudo é da nossa tribo
Reconhecer o milagre
Somos fagulhas de luz
Encenando livremente
No bailado dos Deuses
Pedro Junqueira Franco de Castro 22:25 28/07/2013
O vitorioso momento
Da provação presente
Ser faísca do espírito
Acordar para o Cristo
Vencer o gigante eu
Poder provar do mel
Grato pela pequenez
Da chispa que é a vida
Comungar a viva mata
Seres da natureza viva
Saber que nada é meu
Tudo é da nossa tribo
Reconhecer o milagre
Somos fagulhas de luz
Encenando livremente
No bailado dos Deuses
Pedro Junqueira Franco de Castro 22:25 28/07/2013
O querer do poeta
O querer do poeta
O querer do poeta é doentio
Um querer sem medida e fim
Brota do profundo da alma
Morre nas lágrimas do rosto
Ele é uma criança mimada
Inventa quando não tem
Abusa das possibilidades
Até esgotar o inesgotável
A sorte é que ele tudo pode
Dentro da vasta imaginação
Que cria mundos impossíveis
Concretizados em sua poesia
Pedro Junqueira Franco de Castro 23:35 27/07/2013
O querer do poeta é doentio
Um querer sem medida e fim
Brota do profundo da alma
Morre nas lágrimas do rosto
Ele é uma criança mimada
Inventa quando não tem
Abusa das possibilidades
Até esgotar o inesgotável
A sorte é que ele tudo pode
Dentro da vasta imaginação
Que cria mundos impossíveis
Concretizados em sua poesia
Pedro Junqueira Franco de Castro 23:35 27/07/2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
O amor efêmero
O amor efêmero
O amor é uma doce ilusão
Invenção de poetas loucos
É uma cegueira por opção
Vai morrendo aos poucos
Amor mesmo só de mãe
Não morre após a cama
A paixão é feito chama
Na cama acende o pavio
No cotidiano apaga e doí
Depois derruba na lama
Inflama na folia da noite
Vira cinzas na quarta-feira
O desejo é pura imaginação
Fruto furtivo nascido a noite
Fingir da dissimulada dama
Ato clandestino do coração
Vontade passageira do ego
Que some com a luz do dia
Pedro Junqueira Franco de Castro 11:59 25/07/2013
O amor é uma doce ilusão
Invenção de poetas loucos
É uma cegueira por opção
Vai morrendo aos poucos
Amor mesmo só de mãe
Não morre após a cama
A paixão é feito chama
Na cama acende o pavio
No cotidiano apaga e doí
Depois derruba na lama
Inflama na folia da noite
Vira cinzas na quarta-feira
O desejo é pura imaginação
Fruto furtivo nascido a noite
Fingir da dissimulada dama
Ato clandestino do coração
Vontade passageira do ego
Que some com a luz do dia
Pedro Junqueira Franco de Castro 11:59 25/07/2013
Estranhos no ninho
Estranhos no ninho
O amor é fruto da imaginação dos amantes e quando um deixa de imaginar é certo que o outro vai sofrer. Não foi diferente no caso de Thor e Alice, eles se conheceram no treinamento da empresa, Thor era o instrutor sonhador que fazia das suas aulas uma diversão e Alice uma jovem cheia de ambições que via o emprego novo como uma oportunidade de ascender na vida. Thor se apaixonou logo que viu a jovem entrar na sala e usou de todas suas armas para seduzi-la, ela que não sabia bem ao certo o que queria da vida não deixou a oportunidade escapar. Em pouco tempo os dois formaram um desses casais que não se desgrudam, era uma sintonia perfeita de causar inveja em solteiros encalhados e de assustar pelo pouco tempo que se conheciam.
Qualquer pessoa que conhecia o casal poderia jurar que o romance dos dois iria durar um bom tempo, talvez até mesmo para sempre e que não seria mais um desses namoros efêmeros dos dias de hoje e era o que Thor desejava, pois já tinha seus vinte e nove anos e desejava experimentar algo mais duradouro que seus antigos namoros. Mas em pouco tempo a rotina, o tedio e o fato dele ter sido dispensado da empresa começaram a mudar esse quadro. Alice que antes o via como um cara responsável e maduro conheceu o lado imaturo e dependente de Thor e ele logo percebeu um certo distanciamento por parte dela e passou a achar ela egoísta por ser incapaz de compreender sua situação.
Com a queda da máscara ilusória da paixão os pequenos defeitos foram surgindo e o convívio passou a ser pesado, prejudicando até mesmo o desempenho sexual do casal. Thor sentia-se inseguro perto dela e passou a fazer de tudo para agrada-la, mas nada era suficiente e ele se via incapaz de satisfazer as expectativas da garota. Ela por sua vez havia perdido a fé naquele relacionamento e por ser ainda muito jovem podia se desapegar facilmente da situação, apesar de sentir que de certa maneira amava Thor. Não demorou muito para o fim já anunciado acontecer e foi da maneira mais trágica para ele, um dia antes de seu aniversário Alice pôs um fim na relação alegando que havia confundido seus sentimentos e que o via somente como amigo.
Os dois tentaram permanecer juntos como amigos, outra triste ilusão pois ele continuava a fazer de tudo para reconquistar o coração da garota e para ela apesar de se ver em uma situação confortável sabia que o fazia sofrer. Aos poucos um foi pegando implicância pelo outro, a insistência dele em querer ser amante e dela em querer ser somente amiga foi causando um distanciamento entre os dois. Agora, os dois que no início pareciam um casal de pombinhos apaixonados, eram dois estranhos no ninho de amor que haviam construídos juntos. Depois de uma troca de acusações por mensagem de celular os dois cortaram relações e nunca mais se falaram, provando o óbvio que quem nasceu para ser amante nunca poderá ser somente amigo.
Pedro Junqueira Franco de Castro 24/07/2013 21:37
O amor é fruto da imaginação dos amantes e quando um deixa de imaginar é certo que o outro vai sofrer. Não foi diferente no caso de Thor e Alice, eles se conheceram no treinamento da empresa, Thor era o instrutor sonhador que fazia das suas aulas uma diversão e Alice uma jovem cheia de ambições que via o emprego novo como uma oportunidade de ascender na vida. Thor se apaixonou logo que viu a jovem entrar na sala e usou de todas suas armas para seduzi-la, ela que não sabia bem ao certo o que queria da vida não deixou a oportunidade escapar. Em pouco tempo os dois formaram um desses casais que não se desgrudam, era uma sintonia perfeita de causar inveja em solteiros encalhados e de assustar pelo pouco tempo que se conheciam.
Qualquer pessoa que conhecia o casal poderia jurar que o romance dos dois iria durar um bom tempo, talvez até mesmo para sempre e que não seria mais um desses namoros efêmeros dos dias de hoje e era o que Thor desejava, pois já tinha seus vinte e nove anos e desejava experimentar algo mais duradouro que seus antigos namoros. Mas em pouco tempo a rotina, o tedio e o fato dele ter sido dispensado da empresa começaram a mudar esse quadro. Alice que antes o via como um cara responsável e maduro conheceu o lado imaturo e dependente de Thor e ele logo percebeu um certo distanciamento por parte dela e passou a achar ela egoísta por ser incapaz de compreender sua situação.
Com a queda da máscara ilusória da paixão os pequenos defeitos foram surgindo e o convívio passou a ser pesado, prejudicando até mesmo o desempenho sexual do casal. Thor sentia-se inseguro perto dela e passou a fazer de tudo para agrada-la, mas nada era suficiente e ele se via incapaz de satisfazer as expectativas da garota. Ela por sua vez havia perdido a fé naquele relacionamento e por ser ainda muito jovem podia se desapegar facilmente da situação, apesar de sentir que de certa maneira amava Thor. Não demorou muito para o fim já anunciado acontecer e foi da maneira mais trágica para ele, um dia antes de seu aniversário Alice pôs um fim na relação alegando que havia confundido seus sentimentos e que o via somente como amigo.
Os dois tentaram permanecer juntos como amigos, outra triste ilusão pois ele continuava a fazer de tudo para reconquistar o coração da garota e para ela apesar de se ver em uma situação confortável sabia que o fazia sofrer. Aos poucos um foi pegando implicância pelo outro, a insistência dele em querer ser amante e dela em querer ser somente amiga foi causando um distanciamento entre os dois. Agora, os dois que no início pareciam um casal de pombinhos apaixonados, eram dois estranhos no ninho de amor que haviam construídos juntos. Depois de uma troca de acusações por mensagem de celular os dois cortaram relações e nunca mais se falaram, provando o óbvio que quem nasceu para ser amante nunca poderá ser somente amigo.
Pedro Junqueira Franco de Castro 24/07/2013 21:37
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Dominguinhos, o cangaceiro da paz
Dominguinhos, o cangaceiro da paz
Bom demais ficou o céu
Até as pedras cantaram
O velho xote do sertão
Com o regresso do rei
Brilha a estrela mais linda
Cantando pra nós do céu
Pois ele abriu sua porta
Lá sua vida vai prosseguir
Difícil será ficar sem você
O pensamento vai viajar
Para buscar o aconchego
Na sua voz que trás paz
Pedro Junqueira Franco de Castro 23/07/2013 23:03
Bom demais ficou o céu
Até as pedras cantaram
O velho xote do sertão
Com o regresso do rei
Brilha a estrela mais linda
Cantando pra nós do céu
Pois ele abriu sua porta
Lá sua vida vai prosseguir
Difícil será ficar sem você
O pensamento vai viajar
Para buscar o aconchego
Na sua voz que trás paz
Pedro Junqueira Franco de Castro 23/07/2013 23:03
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Natureza divina
Natureza divina
Descanso os olhos na criação
Sinto meus pés tocar a terra
Escuto os sons do anoitecer
Deixo-me levar pelo vento
Com a descida do espirito
O êxtase toma meu corpo
Na confirmação do divino
Presente em toda natureza
Fico calado em plena oração
Contemplando a divindade
No momento nada anseio
Grato pela minha existência
Pedro Junqueira Franco de Castro 18/07/2013 23:46
Descanso os olhos na criação
Sinto meus pés tocar a terra
Escuto os sons do anoitecer
Deixo-me levar pelo vento
Com a descida do espirito
O êxtase toma meu corpo
Na confirmação do divino
Presente em toda natureza
Fico calado em plena oração
Contemplando a divindade
No momento nada anseio
Grato pela minha existência
Pedro Junqueira Franco de Castro 18/07/2013 23:46
segunda-feira, 15 de julho de 2013
O belo horizonte
O belo horizonte
Quando almas se reconhecem
As afinidades brotam da pele
O sorriso fortalece o encontro
A sintonia estende a conversa
Nasce a amizade verdadeira
A amizade é um belo horizonte
Onde as duas almas descansam
Um andar junto mesmo distante
A certeza do reencontro no fim
É temperar a jornada com amor
Pode ser que os planos mudem
As estradas podem se afastar
O infortúnio venha a eternizar
Mas amigos são feito irmãos
Caminham juntos no coração
Pedro Junqueira Franco de Castro 00:29 16/07/2013
Quando almas se reconhecem
As afinidades brotam da pele
O sorriso fortalece o encontro
A sintonia estende a conversa
Nasce a amizade verdadeira
A amizade é um belo horizonte
Onde as duas almas descansam
Um andar junto mesmo distante
A certeza do reencontro no fim
É temperar a jornada com amor
Pode ser que os planos mudem
As estradas podem se afastar
O infortúnio venha a eternizar
Mas amigos são feito irmãos
Caminham juntos no coração
Pedro Junqueira Franco de Castro 00:29 16/07/2013
Organizando o caos
Organizando o caos
Já era um costume de sua família organizar os quartos e os armários todo final de ano e nesse ano não foi diferente para Theo, por ordem de sua mãe, ele deu início a arrumação de seu quarto, que para ele mais parecia um verdadeiro caos. Todos os pequenos objetos e peças de roupas de um ano de sua vida se encontravam espalhados pelos cantos do quarto, a bagunça era generalizada e chegava a confundir a cabeça do garoto que após alguns instantes de paralisia, ocasionada pelo desespero, deu início a difícil tarefa.
Era como se a vida inteira dele estivesse naquele quarto, é logico que não caberiam ali todos os momentos que ele havia passado em seus dezoito anos de idade, porém cada objeto que ali estava lhe trazia a lembrança de algum momento marcado em sua memória. Os quadros de borboleta, herdados da avó, lhe traziam um pouco do sabor da infância sonhadora e mágica vivida no interior, o santo pendurado na parede lhe remetia aos tempos de catecismo, em que o medo de pecar havia lhe deixado certa culpa cristã e o cartão de natal ganho da primeira namorada, que lhe fazia respirar novamente os questionamentos de sua pré-adolescência.
À medida que ia organizando o seu caos, ele ia ressignificando sua vida, colocava cada coisa em um lugar de acordo com sua importância, para o fundo do armário iriam aquelas lembranças que fizeram parte do passado, mas que pelo apego não poderia se desfazer. Já nas prateleiras mais acessíveis, colocava aquilo que fazia parte do seu cotidiano, de modo a facilitar a correria diária de inicio de faculdade. Por fim, colocava a vista os objetivos que eram muito significantes e que formavam de certo modo sua personalidade. Algumas coisas ele jogava no lixo, pois era necessário se livrar daquilo que não lhe fazia mais sentido para dar espaço a novos sonhos.
No final do dia, ele finalizou a arrumação, colocando no mural de cortiça pendurado na parede aqueles lembretes para o futuro recente, o bilhete da atual paquera, o anúncio de jornal com uma oferta de emprego, o cartão postal da sonhada viagem que poderia vir a fazer, entre outros pequenos grandes planos. Arrumado o caos ele pode sentar na poltrona e ler tranquilamente o seu livro de poemas, pois se sentia pleno e sabia que, mesmo fisicamente sozinho, não estava só, uma vez que aquilo tudo, de certa forma, lhe pertencia e preenchia o vazio de viver.
Já era um costume de sua família organizar os quartos e os armários todo final de ano e nesse ano não foi diferente para Theo, por ordem de sua mãe, ele deu início a arrumação de seu quarto, que para ele mais parecia um verdadeiro caos. Todos os pequenos objetos e peças de roupas de um ano de sua vida se encontravam espalhados pelos cantos do quarto, a bagunça era generalizada e chegava a confundir a cabeça do garoto que após alguns instantes de paralisia, ocasionada pelo desespero, deu início a difícil tarefa.
Era como se a vida inteira dele estivesse naquele quarto, é logico que não caberiam ali todos os momentos que ele havia passado em seus dezoito anos de idade, porém cada objeto que ali estava lhe trazia a lembrança de algum momento marcado em sua memória. Os quadros de borboleta, herdados da avó, lhe traziam um pouco do sabor da infância sonhadora e mágica vivida no interior, o santo pendurado na parede lhe remetia aos tempos de catecismo, em que o medo de pecar havia lhe deixado certa culpa cristã e o cartão de natal ganho da primeira namorada, que lhe fazia respirar novamente os questionamentos de sua pré-adolescência.
À medida que ia organizando o seu caos, ele ia ressignificando sua vida, colocava cada coisa em um lugar de acordo com sua importância, para o fundo do armário iriam aquelas lembranças que fizeram parte do passado, mas que pelo apego não poderia se desfazer. Já nas prateleiras mais acessíveis, colocava aquilo que fazia parte do seu cotidiano, de modo a facilitar a correria diária de inicio de faculdade. Por fim, colocava a vista os objetivos que eram muito significantes e que formavam de certo modo sua personalidade. Algumas coisas ele jogava no lixo, pois era necessário se livrar daquilo que não lhe fazia mais sentido para dar espaço a novos sonhos.
No final do dia, ele finalizou a arrumação, colocando no mural de cortiça pendurado na parede aqueles lembretes para o futuro recente, o bilhete da atual paquera, o anúncio de jornal com uma oferta de emprego, o cartão postal da sonhada viagem que poderia vir a fazer, entre outros pequenos grandes planos. Arrumado o caos ele pode sentar na poltrona e ler tranquilamente o seu livro de poemas, pois se sentia pleno e sabia que, mesmo fisicamente sozinho, não estava só, uma vez que aquilo tudo, de certa forma, lhe pertencia e preenchia o vazio de viver.
Olhar feminino
Olhar feminino
Da claridade do seu olhar
Emana toda feminilidade
Oculta na pétala da flor
Pudera eu me aventurar
Nesse seu sensual olhar
Oculto mistério feminino
O seu sentir é generoso
Se não fosse eu sonhador
Bem poderia ser seu amor
Pedro Junqueira Franco de Castro 12/07/2013
Da claridade do seu olhar
Emana toda feminilidade
Oculta na pétala da flor
Pudera eu me aventurar
Nesse seu sensual olhar
Oculto mistério feminino
O seu sentir é generoso
Se não fosse eu sonhador
Bem poderia ser seu amor
Pedro Junqueira Franco de Castro 12/07/2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
O desencanto
O desencanto
O que era para ser um laço
Aos poucos foi virando nó
Do entrelaçar das almas
Fez-se a luta cega de egos
Impedindo-nos de ser um só
De repente o desencanto
De pombinhos apaixonados
Éramos estranhos no ninho
Víamos um céu já passado
Impedidos de tocar estrelas
Mas todo fim é um começo
Mesmo que em outra vida
Amadurecidos nesse amor
Colheremos o fruto sagrado
Desabrochando nossa flor
No templo além do arco-íris
Silenciados os ruídos do ego
Nossas almas sacramentadas
Dançarão na noite estrelada
Poderemos nos amar em paz
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:02 09/07/2013
O que era para ser um laço
Aos poucos foi virando nó
Do entrelaçar das almas
Fez-se a luta cega de egos
Impedindo-nos de ser um só
De repente o desencanto
De pombinhos apaixonados
Éramos estranhos no ninho
Víamos um céu já passado
Impedidos de tocar estrelas
Mas todo fim é um começo
Mesmo que em outra vida
Amadurecidos nesse amor
Colheremos o fruto sagrado
Desabrochando nossa flor
No templo além do arco-íris
Silenciados os ruídos do ego
Nossas almas sacramentadas
Dançarão na noite estrelada
Poderemos nos amar em paz
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:02 09/07/2013
domingo, 30 de junho de 2013
A canção que encanta
A canção que encanta
Quisera eu fazer uma canção
Que te pudesse reencantar
Com as maravilhas da vida
Que lá fora estão a cantar
Quem dera pudesse mostrar
Que o beija-flor beija sua flor
Fazendo ela do amor renascer
Levando embora qualquer dor
Que nosso barco segue no mar
O mar da vida tem turbulências
Mas a fé nos guia nessas horas
Que esperança sem fé nada é
Pudera eu mostrar o arco-íris
Que existe atrás do nublado
O colorido que a dura rotina
Esconde com toda sua poeira
Que existe um brilho estrelar
Por trás de esse seu triste olhar
O mesmo brilho das estrelas
Iluminando a escuridão do céu
Trocaria toda minha poesia
Para te ver sorrir novamente
Brotar de seu chão uma flor
Esquecida sem o seu amor
Não cabe a mim fazer a canção
Pois ela já existe dentro de ti
Assim como cada um de nós
Tem uma canção que encanta
Pedro Junqueira Franco de Castro 17:04 30/06/2013
Quisera eu fazer uma canção
Que te pudesse reencantar
Com as maravilhas da vida
Que lá fora estão a cantar
Quem dera pudesse mostrar
Que o beija-flor beija sua flor
Fazendo ela do amor renascer
Levando embora qualquer dor
Que nosso barco segue no mar
O mar da vida tem turbulências
Mas a fé nos guia nessas horas
Que esperança sem fé nada é
Pudera eu mostrar o arco-íris
Que existe atrás do nublado
O colorido que a dura rotina
Esconde com toda sua poeira
Que existe um brilho estrelar
Por trás de esse seu triste olhar
O mesmo brilho das estrelas
Iluminando a escuridão do céu
Trocaria toda minha poesia
Para te ver sorrir novamente
Brotar de seu chão uma flor
Esquecida sem o seu amor
Não cabe a mim fazer a canção
Pois ela já existe dentro de ti
Assim como cada um de nós
Tem uma canção que encanta
Pedro Junqueira Franco de Castro 17:04 30/06/2013
sábado, 29 de junho de 2013
Rei de mim
Rei de mim
Tirar da terra o necessário
O sustento da leveza do ser
Alimentar a alma com luz
Para em vida poder reinar
Viver a felicidade de saber
A única riqueza acumular
Será a sabedoria de ser
A alegria de poder sorrir
Comungar a vida em paz
A existência vence o caos
A batalha a ser vencida
Ocorre dentro de mim
Compartilhar a felicidade
Dividir momentos de dor
No final festejar a vida
Ser coroado rei de mim
Pedro Junqueira Franco de Castro 29/06/2013 12:49
Tirar da terra o necessário
O sustento da leveza do ser
Alimentar a alma com luz
Para em vida poder reinar
Viver a felicidade de saber
A única riqueza acumular
Será a sabedoria de ser
A alegria de poder sorrir
Comungar a vida em paz
A existência vence o caos
A batalha a ser vencida
Ocorre dentro de mim
Compartilhar a felicidade
Dividir momentos de dor
No final festejar a vida
Ser coroado rei de mim
Pedro Junqueira Franco de Castro 29/06/2013 12:49
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Sp, a capital do amor
Sp, a capital do amor
Da opressão aos pacifistas
Desperta o gigante brasileiro
Cai o véu que encobria a pátria
Revela a democrática ditadura
Revoltado com tanta opressão
Tomam as ruas os oprimidos
Em uma democracia ateniense
Vandalizam o amor reprimido
Surpreso ficou Criolo ao ver
Brotar amor das ruas de sp
Crescer no solo da capital
Fluir pelo país a revolução
A epifania da coletividade
Lutando pelo bem comum
Fez da pátria abandonada
Pelas ruas se sentir amada
Pedro Junqueira Franco de Castro 23:06 19/06/2013
Da opressão aos pacifistas
Desperta o gigante brasileiro
Cai o véu que encobria a pátria
Revela a democrática ditadura
Revoltado com tanta opressão
Tomam as ruas os oprimidos
Em uma democracia ateniense
Vandalizam o amor reprimido
Surpreso ficou Criolo ao ver
Brotar amor das ruas de sp
Crescer no solo da capital
Fluir pelo país a revolução
A epifania da coletividade
Lutando pelo bem comum
Fez da pátria abandonada
Pelas ruas se sentir amada
Pedro Junqueira Franco de Castro 23:06 19/06/2013
domingo, 16 de junho de 2013
Ser único
Ser único
Que divino é ser aventureiro
Viver em sintonia com a floresta
Domar o animal que berra o ser
Unir fera e suprema divindade
Muita beleza vivenciar o dia
Na mágica e misteriosa noite
Dançar reverenciando a lua
Brincar com os filhos do sol
Maravilha viver na dualidade
Desabrochar o amor da mãe
Desvendar a firmeza do pai
Ser masculino e feminino
Alegria é sentir a gratidão
Pela batalha da plenitude
De reconhecer o ser único
Que somos na união divina
Pedro Junqueira Franco de Castro 16/06/2013 16:58
Que divino é ser aventureiro
Viver em sintonia com a floresta
Domar o animal que berra o ser
Unir fera e suprema divindade
Muita beleza vivenciar o dia
Na mágica e misteriosa noite
Dançar reverenciando a lua
Brincar com os filhos do sol
Maravilha viver na dualidade
Desabrochar o amor da mãe
Desvendar a firmeza do pai
Ser masculino e feminino
Alegria é sentir a gratidão
Pela batalha da plenitude
De reconhecer o ser único
Que somos na união divina
Pedro Junqueira Franco de Castro 16/06/2013 16:58
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Comunhão terrestre
Comunhão terrestre
Quero adentrar na sua mata
Fazer morada no seu campo
Para ver as estrelas de perto
Sentir a plenitude da solidão
Quero brincar de ser bicho
Sobrevoar a sua imensidão
Alimentar-me de seu sabor
Comungar minha vida a sua
Quero me misturar ao povo
Deslizar nas curvas do sorriso
Aventurar-me nas suas tribos
Viver na felicidade coletiva
Por fim com o corpo cansado
Mas na maturidade da alma
Pacificar minha existência
No seu ventre mãe terra
Pedro Junqueira Franco de Castro 16/05/2013
Quero adentrar na sua mata
Fazer morada no seu campo
Para ver as estrelas de perto
Sentir a plenitude da solidão
Quero brincar de ser bicho
Sobrevoar a sua imensidão
Alimentar-me de seu sabor
Comungar minha vida a sua
Quero me misturar ao povo
Deslizar nas curvas do sorriso
Aventurar-me nas suas tribos
Viver na felicidade coletiva
Por fim com o corpo cansado
Mas na maturidade da alma
Pacificar minha existência
No seu ventre mãe terra
Pedro Junqueira Franco de Castro 16/05/2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Não condicione o incondicional
Não condicione o incondicional
Solte as amarras desse cais
Deixe o seu barco navegar
Existe tanto mar para amar
Com suas nuvens e corais
A vida tem muitos finais
Levante e saia dessa cama
Desapegue desse romance
Encare uma nova chance
Deixe de lado esse drama
Abra-se a uma nova trama
Liberte-se do condicional
Ame o que cabe na mão
Abrace tudo sobre o chão
Sorria para o incondicional
O seu amor não tem final
Pedro Junqueira Franco de Castro 16:41 10/04/2013
Solte as amarras desse cais
Deixe o seu barco navegar
Existe tanto mar para amar
Com suas nuvens e corais
A vida tem muitos finais
Levante e saia dessa cama
Desapegue desse romance
Encare uma nova chance
Deixe de lado esse drama
Abra-se a uma nova trama
Liberte-se do condicional
Ame o que cabe na mão
Abrace tudo sobre o chão
Sorria para o incondicional
O seu amor não tem final
Pedro Junqueira Franco de Castro 16:41 10/04/2013
domingo, 7 de abril de 2013
Tempo de esperança
Tempo de esperança
Não espere a primavera chegar
As borboletas dançam em você
Basta libertar dos seus casulos
Todo momento é uma festa
Se você está contente em ser
Não volte a infância para brincar
A sua criança ainda celebra a vida
É só inventar uma nova brincadeira
Não espere um sorriso para sorrir
Faça da sua alegria o seu sorriso
O tempo da esperança é agora
Portanto não precisa esperar
Faça do agora o seu tempo
O agora é sempre eterno
Nem mesmo o tempo leva
Pedro Junqueira Franco de Castro 23:59 07/04/2013
Não espere a primavera chegar
As borboletas dançam em você
Basta libertar dos seus casulos
Todo momento é uma festa
Se você está contente em ser
Não volte a infância para brincar
A sua criança ainda celebra a vida
É só inventar uma nova brincadeira
Não espere um sorriso para sorrir
Faça da sua alegria o seu sorriso
O tempo da esperança é agora
Portanto não precisa esperar
Faça do agora o seu tempo
O agora é sempre eterno
Nem mesmo o tempo leva
Pedro Junqueira Franco de Castro 23:59 07/04/2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Livre amor
Livre amor
Nosso amor é muito grande
Para ficar preso em nós dois
O compromisso será o bem
Seremos fiéis em companhia
Esqueceremos as vaidades
Não sofreremos no amar
Recusaremos nosso poder
Para libertar nosso amor
Nesse tempo de liberdade
Nossas almas acalentadas
Irão silenciar a voz da razão
Poderemos nos amar em paz
Pedro Junqueira Franco de Castro 10:41 04/04/2013
Nosso amor é muito grande
Para ficar preso em nós dois
O compromisso será o bem
Seremos fiéis em companhia
Esqueceremos as vaidades
Não sofreremos no amar
Recusaremos nosso poder
Para libertar nosso amor
Nesse tempo de liberdade
Nossas almas acalentadas
Irão silenciar a voz da razão
Poderemos nos amar em paz
Pedro Junqueira Franco de Castro 10:41 04/04/2013
terça-feira, 19 de março de 2013
Seguir em frente
Seguir em frente
É tempo de seguir em frente
O tempo da entrega findou-se
Juntos viveríamos pela metade
Já não posso tocar seu coração
No amor não existe vencedor
Somos culpados sem culpa
Desperdiçamos nosso amor
Na tentativa de nos amar
Sigo em frente com esperança
Nosso amor apesar de findo
Pode renascer em outro tempo
Posto que todo amor é infinito
Pedro Junqueira Franco de Castro 14:28 19/03/2013
É tempo de seguir em frente
O tempo da entrega findou-se
Juntos viveríamos pela metade
Já não posso tocar seu coração
No amor não existe vencedor
Somos culpados sem culpa
Desperdiçamos nosso amor
Na tentativa de nos amar
Sigo em frente com esperança
Nosso amor apesar de findo
Pode renascer em outro tempo
Posto que todo amor é infinito
Pedro Junqueira Franco de Castro 14:28 19/03/2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
O teimoso querer
O teimoso querer
Não sei se era minha teimosia
Mas ainda que pudesse ser tua
Eu em te querer como queria
Você sem querer não me queria
Mas cada um com sua maneira
Era certo que a gente se queria
Mesmo depois de toda fantasia
Depois de tanto pranto rolado
Após ter dançado outra dança
Ainda se dividia o dia a dia
Nosso cotidiano se repetia
Como melodia que cura o dia
Talvez depois de tanto entregar
Brincar de se perder e se achar
Nos achamos confusos demais
Confusos jamais enxergaríamos
Um dia o amor que inventamos
Poderia realmente nos encontrar
O primeiro sorriso não foi em vão
O afeto existia após a efemeridade
Nada sou para dizer que não é amor
Quem é você para falar de amizade
Talvez depois de toda a sinceridade
O nosso chão poderia ser morada
Pedro Junqueira Franco de Castro 13:47 28/02/2013
Não sei se era minha teimosia
Mas ainda que pudesse ser tua
Eu em te querer como queria
Você sem querer não me queria
Mas cada um com sua maneira
Era certo que a gente se queria
Mesmo depois de toda fantasia
Depois de tanto pranto rolado
Após ter dançado outra dança
Ainda se dividia o dia a dia
Nosso cotidiano se repetia
Como melodia que cura o dia
Talvez depois de tanto entregar
Brincar de se perder e se achar
Nos achamos confusos demais
Confusos jamais enxergaríamos
Um dia o amor que inventamos
Poderia realmente nos encontrar
O primeiro sorriso não foi em vão
O afeto existia após a efemeridade
Nada sou para dizer que não é amor
Quem é você para falar de amizade
Talvez depois de toda a sinceridade
O nosso chão poderia ser morada
Pedro Junqueira Franco de Castro 13:47 28/02/2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
Comunhão divina
Comunhão divina
Eu naveguei na noite estrelada
Conheci lugares desconhecidos
Caminhei por estradas passadas
Encontrei-me em lugares futuros
Dancei feito criança no presente
Aonde eu fui o tempo nada era
Ao expandir minha consciência
Fiz as pazes com antepassados
Pude sentir meu eu profundo
Notei a suave presença da mãe
A protetora companhia do pai
Encontrei-me dentro de mim
O medo até tentou me tomar
Meu ego tentou me sabotar
Nessa batalha me entreguei
Busquei a minha força na fé
Libertei as amarras da alma
Sublimei toda culpa passada
Foi tudo uma comunhão mágica
Éramos as gotas no mar da vida
Bailamos nas ondas desse mar
Gratos por essa viagem astral
Festejamos por ser um todo
Na infinita imensidão divina
Pedro Junqueira Franco de Castro 27/01/2013 20:53
Eu naveguei na noite estrelada
Conheci lugares desconhecidos
Caminhei por estradas passadas
Encontrei-me em lugares futuros
Dancei feito criança no presente
Aonde eu fui o tempo nada era
Ao expandir minha consciência
Fiz as pazes com antepassados
Pude sentir meu eu profundo
Notei a suave presença da mãe
A protetora companhia do pai
Encontrei-me dentro de mim
O medo até tentou me tomar
Meu ego tentou me sabotar
Nessa batalha me entreguei
Busquei a minha força na fé
Libertei as amarras da alma
Sublimei toda culpa passada
Foi tudo uma comunhão mágica
Éramos as gotas no mar da vida
Bailamos nas ondas desse mar
Gratos por essa viagem astral
Festejamos por ser um todo
Na infinita imensidão divina
Pedro Junqueira Franco de Castro 27/01/2013 20:53
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Presente da liberdade
Presente da liberdade
A verdade quando ocultada
Deixa aflito qualquer coração
A sinceridade alivia toda dor
Libertando nossos corações
Para os novos horizontes
Ouça o que diz seu sentimento
Aceite o presente do universo
Quando o coração quiser falar
Deixe de lado a voz da razão
Entregue seu pedido a vida
Se o seu pedido for sincero
Profundo ao tocar a alma
Alegrar as pessoas do mundo
As portas e janelas se abrem
E a vida celebra a liberdade
Pedro Junqueira Franco de Castro 17:43 14/01/2012
A verdade quando ocultada
Deixa aflito qualquer coração
A sinceridade alivia toda dor
Libertando nossos corações
Para os novos horizontes
Ouça o que diz seu sentimento
Aceite o presente do universo
Quando o coração quiser falar
Deixe de lado a voz da razão
Entregue seu pedido a vida
Se o seu pedido for sincero
Profundo ao tocar a alma
Alegrar as pessoas do mundo
As portas e janelas se abrem
E a vida celebra a liberdade
Pedro Junqueira Franco de Castro 17:43 14/01/2012
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Amores convenientes
Amores convenientes
As palavras convenientes se revelam
Aos poucos tomam forma na escuridão
Enfim podia confiar naquilo que sentia
As fantasias aos poucos de desfaziam
Os amantes na verdade eram amigos
Sem se preocupar com o já vivido
Os fatos que não se consumaram
As meias verdades em meio a sonhos
Na boca um sabor ainda que doce
Restava aquele final meio amargo
Atrás do faz de conta da historia
O pecado de amar sem ser amado
Inconsequentes amores convenientes
Se enamorar com uma mera fantasia
Viver sonhos sem dividir realidades
Privar da verdade o que é verdadeiro
Esperar que aquela boa intenção
Venha nos livrar da verdadeira lição
Pedro Junqueira Franco de Castro 07/01/2013 7:34
As palavras convenientes se revelam
Aos poucos tomam forma na escuridão
Enfim podia confiar naquilo que sentia
As fantasias aos poucos de desfaziam
Os amantes na verdade eram amigos
Sem se preocupar com o já vivido
Os fatos que não se consumaram
As meias verdades em meio a sonhos
Na boca um sabor ainda que doce
Restava aquele final meio amargo
Atrás do faz de conta da historia
O pecado de amar sem ser amado
Inconsequentes amores convenientes
Se enamorar com uma mera fantasia
Viver sonhos sem dividir realidades
Privar da verdade o que é verdadeiro
Esperar que aquela boa intenção
Venha nos livrar da verdadeira lição
Pedro Junqueira Franco de Castro 07/01/2013 7:34
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Bailando com a vida
Bailando com a vida
Abra-se a outra percepção
Feche os olhos da visão
Perceba apenas no sentir
Somos parte da imensidão
Liberte-se de suas culpas
Um pecado pode pesar
Não queira ser um santo
O mais divino é ser humano
Deixe-se levar pela dança
Entrando no bailado da vida
Deixamos fluir naturalmente
Toda a beleza que há em ser
Permita-se viver o agora
Despede-se do seu passado
Abrace aquilo que é presente
Enfim sorria para seu futuro
Pedro Junqueira Franco de Castro 16:28 02/01/2013
Abra-se a outra percepção
Feche os olhos da visão
Perceba apenas no sentir
Somos parte da imensidão
Liberte-se de suas culpas
Um pecado pode pesar
Não queira ser um santo
O mais divino é ser humano
Deixe-se levar pela dança
Entrando no bailado da vida
Deixamos fluir naturalmente
Toda a beleza que há em ser
Permita-se viver o agora
Despede-se do seu passado
Abrace aquilo que é presente
Enfim sorria para seu futuro
Pedro Junqueira Franco de Castro 16:28 02/01/2013
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