A canção que encanta
Quisera eu fazer uma canção
Que te pudesse reencantar
Com as maravilhas da vida
Que lá fora estão a cantar
Quem dera pudesse mostrar
Que o beija-flor beija sua flor
Fazendo ela do amor renascer
Levando embora qualquer dor
Que nosso barco segue no mar
O mar da vida tem turbulências
Mas a fé nos guia nessas horas
Que esperança sem fé nada é
Pudera eu mostrar o arco-íris
Que existe atrás do nublado
O colorido que a dura rotina
Esconde com toda sua poeira
Que existe um brilho estrelar
Por trás de esse seu triste olhar
O mesmo brilho das estrelas
Iluminando a escuridão do céu
Trocaria toda minha poesia
Para te ver sorrir novamente
Brotar de seu chão uma flor
Esquecida sem o seu amor
Não cabe a mim fazer a canção
Pois ela já existe dentro de ti
Assim como cada um de nós
Tem uma canção que encanta
Pedro Junqueira Franco de Castro 17:04 30/06/2013
domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
Rei de mim
Rei de mim
Tirar da terra o necessário
O sustento da leveza do ser
Alimentar a alma com luz
Para em vida poder reinar
Viver a felicidade de saber
A única riqueza acumular
Será a sabedoria de ser
A alegria de poder sorrir
Comungar a vida em paz
A existência vence o caos
A batalha a ser vencida
Ocorre dentro de mim
Compartilhar a felicidade
Dividir momentos de dor
No final festejar a vida
Ser coroado rei de mim
Pedro Junqueira Franco de Castro 29/06/2013 12:49
Tirar da terra o necessário
O sustento da leveza do ser
Alimentar a alma com luz
Para em vida poder reinar
Viver a felicidade de saber
A única riqueza acumular
Será a sabedoria de ser
A alegria de poder sorrir
Comungar a vida em paz
A existência vence o caos
A batalha a ser vencida
Ocorre dentro de mim
Compartilhar a felicidade
Dividir momentos de dor
No final festejar a vida
Ser coroado rei de mim
Pedro Junqueira Franco de Castro 29/06/2013 12:49
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Sp, a capital do amor
Sp, a capital do amor
Da opressão aos pacifistas
Desperta o gigante brasileiro
Cai o véu que encobria a pátria
Revela a democrática ditadura
Revoltado com tanta opressão
Tomam as ruas os oprimidos
Em uma democracia ateniense
Vandalizam o amor reprimido
Surpreso ficou Criolo ao ver
Brotar amor das ruas de sp
Crescer no solo da capital
Fluir pelo país a revolução
A epifania da coletividade
Lutando pelo bem comum
Fez da pátria abandonada
Pelas ruas se sentir amada
Pedro Junqueira Franco de Castro 23:06 19/06/2013
Da opressão aos pacifistas
Desperta o gigante brasileiro
Cai o véu que encobria a pátria
Revela a democrática ditadura
Revoltado com tanta opressão
Tomam as ruas os oprimidos
Em uma democracia ateniense
Vandalizam o amor reprimido
Surpreso ficou Criolo ao ver
Brotar amor das ruas de sp
Crescer no solo da capital
Fluir pelo país a revolução
A epifania da coletividade
Lutando pelo bem comum
Fez da pátria abandonada
Pelas ruas se sentir amada
Pedro Junqueira Franco de Castro 23:06 19/06/2013
domingo, 16 de junho de 2013
Ser único
Ser único
Que divino é ser aventureiro
Viver em sintonia com a floresta
Domar o animal que berra o ser
Unir fera e suprema divindade
Muita beleza vivenciar o dia
Na mágica e misteriosa noite
Dançar reverenciando a lua
Brincar com os filhos do sol
Maravilha viver na dualidade
Desabrochar o amor da mãe
Desvendar a firmeza do pai
Ser masculino e feminino
Alegria é sentir a gratidão
Pela batalha da plenitude
De reconhecer o ser único
Que somos na união divina
Pedro Junqueira Franco de Castro 16/06/2013 16:58
Que divino é ser aventureiro
Viver em sintonia com a floresta
Domar o animal que berra o ser
Unir fera e suprema divindade
Muita beleza vivenciar o dia
Na mágica e misteriosa noite
Dançar reverenciando a lua
Brincar com os filhos do sol
Maravilha viver na dualidade
Desabrochar o amor da mãe
Desvendar a firmeza do pai
Ser masculino e feminino
Alegria é sentir a gratidão
Pela batalha da plenitude
De reconhecer o ser único
Que somos na união divina
Pedro Junqueira Franco de Castro 16/06/2013 16:58
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