As vinte e sete badaladas
Eu o clamo pássaro escuro
Que passa por cima da janela
Se escondendo em casa esquina
Perdido na cidade grande
Sobrevoando campos esparsos
Mostre-me o outro lado
Somente quando for necessário
Não espere os vinte sete sinos
Nem os cem anos de solidão
As pessoas que enfrentam a morte
São as que mais a temem
As pessoas que anestesiam a dor
São as que mais a sentem
Eu não enfrento a morte
Eu não temo minha dor
Minha morte já foi anunciada
Minha dor já foi premeditada
No momento que pisei o mundo
Homens orgulhosos caminham no abismo
Estão entre a vida e a morte, no caos
Você seria capaz de beber seu sangue,
Só para não entrega-lo a morte?
Qual parte de seu coração entregaria,
Para poder brincar nos campos esparsos?
Aonde colocaria seu orgulho,
Quando ela batesse a porta?
Esconda-o antes que ela te toque
Pedro Junqueira Franco de Castro 27/07/2011 04:39
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Profanando minha amada
Profanando minha amada
Escute-me com calma minha querida
Deixe-me levar um pouco de profano
Até a superfície do seu mundo divino
Eu sei que por baixo desse manto
Suas pernas estão pegando fogo
Não dê ouvidos ao que ele disse
Ele é apenas um velho perdido
Mostrarei a verdadeira chama
Queimaremos na fogueira
Venha ser pagã ao meu lado
Deixe de lado seus velhos amigos
Eles só querem nos manter distantes
São escravos carentes com medo
A solidão os apavora de madrugada
Venha ser sozinha ao meu lado
Esqueça as mentiras de seus pais
Eles não sabem nada sobre mim
Querem te fazer santa em um altar
Deixe eu te levar a um lugar seguro
No meu esconderijo só eu e você
Dê ouvidos as palavras desse vampiro
Você não tem mais tempo para hesitar
Quando seu medo passar eu te levo
Ao meu santuário envenenado
Deixe-me tocar sua áurea branca
Pedro Junqueira Franco de Castro 17:33 27/07/2011
Escute-me com calma minha querida
Deixe-me levar um pouco de profano
Até a superfície do seu mundo divino
Eu sei que por baixo desse manto
Suas pernas estão pegando fogo
Não dê ouvidos ao que ele disse
Ele é apenas um velho perdido
Mostrarei a verdadeira chama
Queimaremos na fogueira
Venha ser pagã ao meu lado
Deixe de lado seus velhos amigos
Eles só querem nos manter distantes
São escravos carentes com medo
A solidão os apavora de madrugada
Venha ser sozinha ao meu lado
Esqueça as mentiras de seus pais
Eles não sabem nada sobre mim
Querem te fazer santa em um altar
Deixe eu te levar a um lugar seguro
No meu esconderijo só eu e você
Dê ouvidos as palavras desse vampiro
Você não tem mais tempo para hesitar
Quando seu medo passar eu te levo
Ao meu santuário envenenado
Deixe-me tocar sua áurea branca
Pedro Junqueira Franco de Castro 17:33 27/07/2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Atrás dos muros da mente
Atrás dos muros da mente
Somos tijolos de um muro
Podemos quebra-lo
Esquecer do velho muro
Construir uma ponte
Não adianta ficar alienado
Preso nesse velho muro
Você é mais um tijolo
Pule fora desse muro
Fruto da mente humana
Se é tudo de nossa mente
Se nós somos a engrenagem
Porque não construir pontes
Com os tijolos do velho muro
Use uma nova engrenagem
Um pouco confortável
Sem precisar de culpas
Esqueça velhos castigos
Permita-se ser ponte
E então você me verá
Não como um verme
Mas como o tijolo
Que você também é
Muros tapam nosso céu azul
Separam o belo do real
Pontes servem para unir
A realidade com a fantasia
O azul com o cinza das pessoas
Quando buracos vazios
Surgirem no muro
Você poderá ver
O confortável azul
Esqueça os dois martelos
Que batem na sua cabeça
Use-os para quebrar seu crânio
E se liberte da realidade cruel
Que uma mente insana cria
Escute os corações
Batendo atrás do muro
Quebre o gelo de sua alma
Seu coração vai voar
Se deixe sentir sem pensar
O muro é largo e alto
Mas é preciso saltar
Feche seus olhos
Caia confortavelmente
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:24 25/07/2011
Somos tijolos de um muro
Podemos quebra-lo
Esquecer do velho muro
Construir uma ponte
Não adianta ficar alienado
Preso nesse velho muro
Você é mais um tijolo
Pule fora desse muro
Fruto da mente humana
Se é tudo de nossa mente
Se nós somos a engrenagem
Porque não construir pontes
Com os tijolos do velho muro
Use uma nova engrenagem
Um pouco confortável
Sem precisar de culpas
Esqueça velhos castigos
Permita-se ser ponte
E então você me verá
Não como um verme
Mas como o tijolo
Que você também é
Muros tapam nosso céu azul
Separam o belo do real
Pontes servem para unir
A realidade com a fantasia
O azul com o cinza das pessoas
Quando buracos vazios
Surgirem no muro
Você poderá ver
O confortável azul
Esqueça os dois martelos
Que batem na sua cabeça
Use-os para quebrar seu crânio
E se liberte da realidade cruel
Que uma mente insana cria
Escute os corações
Batendo atrás do muro
Quebre o gelo de sua alma
Seu coração vai voar
Se deixe sentir sem pensar
O muro é largo e alto
Mas é preciso saltar
Feche seus olhos
Caia confortavelmente
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:24 25/07/2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Minha poesia, minha vida
Minha poesia, minha vida
A poesia é minha religião
Ela é meu teto e meu chão
È nela que acontece o encontro
Da minha alma, mente e coração
Foi nela que fiz minha morada
Nela eu descanso em paz
Na poesia está o sentido da vida
Ela vai se tornando meu caminho
A cada passo que dou em sua areia
Uma pegada fica marcada na terra
Espero a deixar para quem chegar
E mudar o mundo a minha volta
Com a poesia vou aprendo a mudança
Nela eu medito minhas preocupações
Deixo-a ocupar o vazio de meu peito
Coloco nela todos meus anseios
Reflito sobre os meus medos
Busco o melhor que posso doar
Minha poesia é minha missão
Foi nela que encontrei o canto
Que me leva a servir ao mundo
Ela é minha mais bela oração
Pois quando com ela estou
Sinto-me falando com Deus
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:33 20/07/2011
A poesia é minha religião
Ela é meu teto e meu chão
È nela que acontece o encontro
Da minha alma, mente e coração
Foi nela que fiz minha morada
Nela eu descanso em paz
Na poesia está o sentido da vida
Ela vai se tornando meu caminho
A cada passo que dou em sua areia
Uma pegada fica marcada na terra
Espero a deixar para quem chegar
E mudar o mundo a minha volta
Com a poesia vou aprendo a mudança
Nela eu medito minhas preocupações
Deixo-a ocupar o vazio de meu peito
Coloco nela todos meus anseios
Reflito sobre os meus medos
Busco o melhor que posso doar
Minha poesia é minha missão
Foi nela que encontrei o canto
Que me leva a servir ao mundo
Ela é minha mais bela oração
Pois quando com ela estou
Sinto-me falando com Deus
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:33 20/07/2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Amor é verbo
Amor é verbo
O amor não está em palavras
Ainda que possam ser amáveis
Elas enganam e são traiçoeiras
Troque uma letra de lugar
E aquilo que estava aqui
Vai-se sem se explicar
O amor só é verdade
Com o ato consumado
Logo confie nos gestos
No brilho do olhar
E no calor do corpo
Se o coração bater forte
O silencio for conforto
E a mão tocar o coração
O sentimento é sincero
As palavras serão fortes
E ligarão os corações
Eu posso dizer eu te amo
Sem nunca ter amado
Prometer o impossível
Sem fazer o possível
As palavras só tem valor
Quando confirmadas por atos
E o amor só será amar
Quando eu me sentir amado
Pedro Junqueira Franco de Castro 03:01 19/07/2011
O amor não está em palavras
Ainda que possam ser amáveis
Elas enganam e são traiçoeiras
Troque uma letra de lugar
E aquilo que estava aqui
Vai-se sem se explicar
O amor só é verdade
Com o ato consumado
Logo confie nos gestos
No brilho do olhar
E no calor do corpo
Se o coração bater forte
O silencio for conforto
E a mão tocar o coração
O sentimento é sincero
As palavras serão fortes
E ligarão os corações
Eu posso dizer eu te amo
Sem nunca ter amado
Prometer o impossível
Sem fazer o possível
As palavras só tem valor
Quando confirmadas por atos
E o amor só será amar
Quando eu me sentir amado
Pedro Junqueira Franco de Castro 03:01 19/07/2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Sozinho com uma canção
Sozinho com uma canção
Uma canção é tudo que preciso
Nessa madrugada escura e fria
Tocando e tocando minha alma
Fazendo-me sair da minha jaula
Espantando meus demônios
Quando me sinto triste
Minhas lagrimas caem em seu ritmo
Melancolicamente me mostrando
Que a vida não termina aqui
Quando me sinto alegre
Ela faz minha festa acontecer
Agitando cada célula do meu corpo
Fazendo-me dançar até o sol raiar
Quando me emociono
Ela abre meu coração
Arrepiando todo pelo de meu corpo
Deixando meus olhos molhados
Da maneira mais bonita
Ela me passa sua mensagem
Abrindo as portas do meu coração
Ela conhece o caminho da minha alma
Eu nunca me sinto sozinho
Estou na sua companhia
Uma canção tocando minha alma
Lembrando-me que lá fora
Sempre haverá alguém a tocar
Cantemos essa canção juntos
Deixemo-la fazer o dia raiar
Espantando todo mal do mundo
Levando esperança aos corações
Libertando as pessoas para amar
Pedro Junqueira Franco de Castro 03:28 06/07/2011
Uma canção é tudo que preciso
Nessa madrugada escura e fria
Tocando e tocando minha alma
Fazendo-me sair da minha jaula
Espantando meus demônios
Quando me sinto triste
Minhas lagrimas caem em seu ritmo
Melancolicamente me mostrando
Que a vida não termina aqui
Quando me sinto alegre
Ela faz minha festa acontecer
Agitando cada célula do meu corpo
Fazendo-me dançar até o sol raiar
Quando me emociono
Ela abre meu coração
Arrepiando todo pelo de meu corpo
Deixando meus olhos molhados
Da maneira mais bonita
Ela me passa sua mensagem
Abrindo as portas do meu coração
Ela conhece o caminho da minha alma
Eu nunca me sinto sozinho
Estou na sua companhia
Uma canção tocando minha alma
Lembrando-me que lá fora
Sempre haverá alguém a tocar
Cantemos essa canção juntos
Deixemo-la fazer o dia raiar
Espantando todo mal do mundo
Levando esperança aos corações
Libertando as pessoas para amar
Pedro Junqueira Franco de Castro 03:28 06/07/2011
Pais e Filhos, a lição de geração a geração.
Pais e Filhos, a lição de geração a geração.
Todo ato começa pela mão de um pai
E termina pela resposta de um filho
A mão erguida mesmo que merecida
Pode ser mal compreendida
E um ato isolado de violência
Se espalhar por um mundo sem razão
Os pais precisam ser líderes
E para isso precisam escutar
Escutar as necessidades de um filho
E esquecer-se de fazer suas vontades
O não às vezes tem mais valor que o sim
Às vezes é preciso tirar para saber dar
Pais precisam estar presentes
Não a toda hora e todo momento
Mas ao menos na hora pontual
No momento em que sua ausência
Pode marcar o fim da confiança
Deixando um vazio na infância
Para serem bons lideres
Os pais precisam de paciência
Saber que os filhos vão errar
Até mais e pior que eles mesmos
Mas que cometeriam erro maior
Ao perder o controle diante do erro
Para serem lideres dos filhos
Os pais precisam os respeitar
Mostrar o caminho a seguir
Sem nunca levantar a mão
Respeitar o caminho escolhido
Mesmo não sendo o sonhado
Os pais precisam ser honestos
Jogar as palavras sobre a mesa
Mesmo que incomodem no inicio
Todo incomodo serve de estimulo
Sendo companheiros da verdade
Os pais dificilmente se enganam
Se mesmo assim os pais errarem
Aos filhos apenas cabe perdoar
Com a humildade de quem vê
Que com toda sua abnegação
Os pais só queriam dar aos filhos
Uma educação melhor que a recebida
Enfim pais e filhos devem dar as mãos
A vida é o momento do arrependimento
Na vida está a hora da compreensão
Só na vida temos a chance do perdão
E para corrgir os erros do passado
È necessario se amar no presente
Pedro Junqueira Franco de Castro 04:49 12/07/2011
Todo ato começa pela mão de um pai
E termina pela resposta de um filho
A mão erguida mesmo que merecida
Pode ser mal compreendida
E um ato isolado de violência
Se espalhar por um mundo sem razão
Os pais precisam ser líderes
E para isso precisam escutar
Escutar as necessidades de um filho
E esquecer-se de fazer suas vontades
O não às vezes tem mais valor que o sim
Às vezes é preciso tirar para saber dar
Pais precisam estar presentes
Não a toda hora e todo momento
Mas ao menos na hora pontual
No momento em que sua ausência
Pode marcar o fim da confiança
Deixando um vazio na infância
Para serem bons lideres
Os pais precisam de paciência
Saber que os filhos vão errar
Até mais e pior que eles mesmos
Mas que cometeriam erro maior
Ao perder o controle diante do erro
Para serem lideres dos filhos
Os pais precisam os respeitar
Mostrar o caminho a seguir
Sem nunca levantar a mão
Respeitar o caminho escolhido
Mesmo não sendo o sonhado
Os pais precisam ser honestos
Jogar as palavras sobre a mesa
Mesmo que incomodem no inicio
Todo incomodo serve de estimulo
Sendo companheiros da verdade
Os pais dificilmente se enganam
Se mesmo assim os pais errarem
Aos filhos apenas cabe perdoar
Com a humildade de quem vê
Que com toda sua abnegação
Os pais só queriam dar aos filhos
Uma educação melhor que a recebida
Enfim pais e filhos devem dar as mãos
A vida é o momento do arrependimento
Na vida está a hora da compreensão
Só na vida temos a chance do perdão
E para corrgir os erros do passado
È necessario se amar no presente
Pedro Junqueira Franco de Castro 04:49 12/07/2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
O voo do amor
O voo do amor
Abra seus olhos e se deixe levar
Uma nova canção irá começar
Ela já foi cantada e decorada
Acabou esquecida no tempo
Nossa velha canção do amor
Enxergue o invisível junto comigo
Caminhe no escuro de mãos dadas
Deixe-me te levar até seu coração
Até o fim de qualquer começo
O caminho sempre será o amor
Livre-se de todo mal que chegar
Deixe passar qualquer fraqueza
Esqueça-se de qualquer incerteza
Um dia sua busca chega ao fim
É só você deixar o amor ficar
Buscamos sempre um novo caminho
Um novo destino para humanidade
Uma nova resposta para a vida
Tudo que precisamos é deixar
Deixar tudo de lado e amar
Abre seus olhos
Só o amor pode te fazer voar
Para além do universo
Deixe estar...
Toda guerra acaba em paz,
Toda escuridão acaba com a luz,
Todo ódio acaba quando chega o amor...
Eu busquei uma forma de expressar
Com algumas palavras tentei te acordar
Despertar minha bela para a verdade
Não existe revolta que não se vença
A maior revolução é o amor
Talvez se todos acordarmos
E nos dermos às mãos
A mudança será real
E poderemos viver...
Viver para a única causa da vida...
Poderemos viver para amar...
Pedro Junqueira Franco de Castro 18:13 05/07/2011
Abra seus olhos e se deixe levar
Uma nova canção irá começar
Ela já foi cantada e decorada
Acabou esquecida no tempo
Nossa velha canção do amor
Enxergue o invisível junto comigo
Caminhe no escuro de mãos dadas
Deixe-me te levar até seu coração
Até o fim de qualquer começo
O caminho sempre será o amor
Livre-se de todo mal que chegar
Deixe passar qualquer fraqueza
Esqueça-se de qualquer incerteza
Um dia sua busca chega ao fim
É só você deixar o amor ficar
Buscamos sempre um novo caminho
Um novo destino para humanidade
Uma nova resposta para a vida
Tudo que precisamos é deixar
Deixar tudo de lado e amar
Abre seus olhos
Só o amor pode te fazer voar
Para além do universo
Deixe estar...
Toda guerra acaba em paz,
Toda escuridão acaba com a luz,
Todo ódio acaba quando chega o amor...
Eu busquei uma forma de expressar
Com algumas palavras tentei te acordar
Despertar minha bela para a verdade
Não existe revolta que não se vença
A maior revolução é o amor
Talvez se todos acordarmos
E nos dermos às mãos
A mudança será real
E poderemos viver...
Viver para a única causa da vida...
Poderemos viver para amar...
Pedro Junqueira Franco de Castro 18:13 05/07/2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Deuses do nosso destino
Deuses do nosso destino
A vida nem sempre nos dá o caminho
Mas não se desespere ao procurar
Nosso caminho quem dá é o coração
E para ver no coração nossa essência
É preciso um pouco mais de calma
Vá trilhando seu caminho tranquilo
Sempre com a sua cabeça erguida
Sem precisar vender a sua paz
Não tenha medo de errar na escolha
Erra quem não se entrega por inteiro
Quem não mergulha naquilo que faz
Não é a escolha que te satisfaz
Muitos não puderam escolher
Dedicaram-se de olhos fechados
Pois sabiam que a verdadeira missão
É viver para servir a humanidade
Não é preciso andar com pressa
Viva cada coisa em seu momento
A vida é curta se vivida no futuro
Longa se esquecida no passado
E eterna se vivida no presente
Ainda que ela termine amanhã
O importante foi ter feito hoje
O melhor que você podia agora
Como deuses de nosso destino
Foi nos dado o poder da escolha
Somos livres para arbitrar
Responsáveis pelo caminho
Merecedores de nossas honras
E como já dizia o poetinha camarada:
“A coisa mais divina que há no mundo
É viver cada segundo como nunca mais.”
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:43 01/07/2011
A vida nem sempre nos dá o caminho
Mas não se desespere ao procurar
Nosso caminho quem dá é o coração
E para ver no coração nossa essência
É preciso um pouco mais de calma
Vá trilhando seu caminho tranquilo
Sempre com a sua cabeça erguida
Sem precisar vender a sua paz
Não tenha medo de errar na escolha
Erra quem não se entrega por inteiro
Quem não mergulha naquilo que faz
Não é a escolha que te satisfaz
Muitos não puderam escolher
Dedicaram-se de olhos fechados
Pois sabiam que a verdadeira missão
É viver para servir a humanidade
Não é preciso andar com pressa
Viva cada coisa em seu momento
A vida é curta se vivida no futuro
Longa se esquecida no passado
E eterna se vivida no presente
Ainda que ela termine amanhã
O importante foi ter feito hoje
O melhor que você podia agora
Como deuses de nosso destino
Foi nos dado o poder da escolha
Somos livres para arbitrar
Responsáveis pelo caminho
Merecedores de nossas honras
E como já dizia o poetinha camarada:
“A coisa mais divina que há no mundo
É viver cada segundo como nunca mais.”
Pedro Junqueira Franco de Castro 02:43 01/07/2011
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