Comunhão divina
Eu naveguei na noite estrelada
Conheci lugares desconhecidos
Caminhei por estradas passadas
Encontrei-me em lugares futuros
Dancei feito criança no presente
Aonde eu fui o tempo nada era
Ao expandir minha consciência
Fiz as pazes com antepassados
Pude sentir meu eu profundo
Notei a suave presença da mãe
A protetora companhia do pai
Encontrei-me dentro de mim
O medo até tentou me tomar
Meu ego tentou me sabotar
Nessa batalha me entreguei
Busquei a minha força na fé
Libertei as amarras da alma
Sublimei toda culpa passada
Foi tudo uma comunhão mágica
Éramos as gotas no mar da vida
Bailamos nas ondas desse mar
Gratos por essa viagem astral
Festejamos por ser um todo
Na infinita imensidão divina
Pedro Junqueira Franco de Castro 27/01/2013 20:53
domingo, 27 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Presente da liberdade
Presente da liberdade
A verdade quando ocultada
Deixa aflito qualquer coração
A sinceridade alivia toda dor
Libertando nossos corações
Para os novos horizontes
Ouça o que diz seu sentimento
Aceite o presente do universo
Quando o coração quiser falar
Deixe de lado a voz da razão
Entregue seu pedido a vida
Se o seu pedido for sincero
Profundo ao tocar a alma
Alegrar as pessoas do mundo
As portas e janelas se abrem
E a vida celebra a liberdade
Pedro Junqueira Franco de Castro 17:43 14/01/2012
A verdade quando ocultada
Deixa aflito qualquer coração
A sinceridade alivia toda dor
Libertando nossos corações
Para os novos horizontes
Ouça o que diz seu sentimento
Aceite o presente do universo
Quando o coração quiser falar
Deixe de lado a voz da razão
Entregue seu pedido a vida
Se o seu pedido for sincero
Profundo ao tocar a alma
Alegrar as pessoas do mundo
As portas e janelas se abrem
E a vida celebra a liberdade
Pedro Junqueira Franco de Castro 17:43 14/01/2012
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Amores convenientes
Amores convenientes
As palavras convenientes se revelam
Aos poucos tomam forma na escuridão
Enfim podia confiar naquilo que sentia
As fantasias aos poucos de desfaziam
Os amantes na verdade eram amigos
Sem se preocupar com o já vivido
Os fatos que não se consumaram
As meias verdades em meio a sonhos
Na boca um sabor ainda que doce
Restava aquele final meio amargo
Atrás do faz de conta da historia
O pecado de amar sem ser amado
Inconsequentes amores convenientes
Se enamorar com uma mera fantasia
Viver sonhos sem dividir realidades
Privar da verdade o que é verdadeiro
Esperar que aquela boa intenção
Venha nos livrar da verdadeira lição
Pedro Junqueira Franco de Castro 07/01/2013 7:34
As palavras convenientes se revelam
Aos poucos tomam forma na escuridão
Enfim podia confiar naquilo que sentia
As fantasias aos poucos de desfaziam
Os amantes na verdade eram amigos
Sem se preocupar com o já vivido
Os fatos que não se consumaram
As meias verdades em meio a sonhos
Na boca um sabor ainda que doce
Restava aquele final meio amargo
Atrás do faz de conta da historia
O pecado de amar sem ser amado
Inconsequentes amores convenientes
Se enamorar com uma mera fantasia
Viver sonhos sem dividir realidades
Privar da verdade o que é verdadeiro
Esperar que aquela boa intenção
Venha nos livrar da verdadeira lição
Pedro Junqueira Franco de Castro 07/01/2013 7:34
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Bailando com a vida
Bailando com a vida
Abra-se a outra percepção
Feche os olhos da visão
Perceba apenas no sentir
Somos parte da imensidão
Liberte-se de suas culpas
Um pecado pode pesar
Não queira ser um santo
O mais divino é ser humano
Deixe-se levar pela dança
Entrando no bailado da vida
Deixamos fluir naturalmente
Toda a beleza que há em ser
Permita-se viver o agora
Despede-se do seu passado
Abrace aquilo que é presente
Enfim sorria para seu futuro
Pedro Junqueira Franco de Castro 16:28 02/01/2013
Abra-se a outra percepção
Feche os olhos da visão
Perceba apenas no sentir
Somos parte da imensidão
Liberte-se de suas culpas
Um pecado pode pesar
Não queira ser um santo
O mais divino é ser humano
Deixe-se levar pela dança
Entrando no bailado da vida
Deixamos fluir naturalmente
Toda a beleza que há em ser
Permita-se viver o agora
Despede-se do seu passado
Abrace aquilo que é presente
Enfim sorria para seu futuro
Pedro Junqueira Franco de Castro 16:28 02/01/2013
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