Para não dizer que não falei dos espinhos
Quem disser que não viu o espinho
Se esqueceu que no caminho
Há uma terceira margem na flor
Que a dor não nos deixa mentir
Fruto de atos inconsequentes
Nutrido por maus pensamentos
Nasceu um espinho na flor
Com ela sempre vai estar
A flor na sua inocência
Sem querer se viu espinho
Pediu perdão pelas horas
Ficou à esperar a sorte
Entregue a hábitos furtivos
Que lhe furtavam o destino
Paga hoje o preço da escolha
De na hora certa se omitir
Colocou-se em silêncio a flor
Pois de espinho não se fala
Se chora, se cala e deixa ir
Não se guarda a mágoa
Pedro Junqueira Franco de Castro 20/02/2017
quarta-feira, 22 de março de 2017
Estado laico de Deus
Estado laico de Deus
O regimento garante a reza
Ainda que sem a boa vontade
Por trás de toda formalidade
Existem muitas más intenções
Está aberta assim a solenidade
O espetáculo feito com o público
Interrompe a única impertinente
Apesar de ser a mais coerente
Pela postura dessa mulher
Representada está a juventude
Que questionando faz sua parte
No circo do palhaço sem futuro
Proclamam a palavra de Deus
Mas na hora de assinar o papel
Querem proteger só os seus
Esquecem que o estado é laico
Porém isso nunca os impediu
De levar o seu Deus no coração
Pedro Junqueira Franco de Castro 10/02/2017
O regimento garante a reza
Ainda que sem a boa vontade
Por trás de toda formalidade
Existem muitas más intenções
Está aberta assim a solenidade
O espetáculo feito com o público
Interrompe a única impertinente
Apesar de ser a mais coerente
Pela postura dessa mulher
Representada está a juventude
Que questionando faz sua parte
No circo do palhaço sem futuro
Proclamam a palavra de Deus
Mas na hora de assinar o papel
Querem proteger só os seus
Esquecem que o estado é laico
Porém isso nunca os impediu
De levar o seu Deus no coração
Pedro Junqueira Franco de Castro 10/02/2017
Capital de todos os cantos
Capital de todos os cantos
Eles querem te embelezar
Como se já não fosse bela
Só por ser quem tu és
Cantada por Adonirans, Caetanos e Criolos
És Sampa, a capital da pluralidade
Se não fosse um retrato
Da realidade abstrata
De esquinas tão dispersas
Pelas suas frestas se vê
Que nem tudo é o que parece ser
Mas não poderá a audácia
Dos nobres que se elegeram
Calar o clamor da diversidade
Que é fruto da desigualdade
Pois de trás de toda essa vaidade
Há uma máscara que não te representa
Ainda que prefeitos pintem seu muros
Não apagarāo o colorido que transborda
Pelas bordas de seus sorrisos
Por mais que eles queiram
Tu nunca deixará de ser
A acolhedora de todos os cantos
Pedro Junqueira Franco de Castro 18/01/2017 10:28
Eles querem te embelezar
Como se já não fosse bela
Só por ser quem tu és
Cantada por Adonirans, Caetanos e Criolos
És Sampa, a capital da pluralidade
Se não fosse um retrato
Da realidade abstrata
De esquinas tão dispersas
Pelas suas frestas se vê
Que nem tudo é o que parece ser
Mas não poderá a audácia
Dos nobres que se elegeram
Calar o clamor da diversidade
Que é fruto da desigualdade
Pois de trás de toda essa vaidade
Há uma máscara que não te representa
Ainda que prefeitos pintem seu muros
Não apagarāo o colorido que transborda
Pelas bordas de seus sorrisos
Por mais que eles queiram
Tu nunca deixará de ser
A acolhedora de todos os cantos
Pedro Junqueira Franco de Castro 18/01/2017 10:28
Poema por uma nova era
Poema por uma nova era
Desista de esperar sentado
O sonhado mundo melhor
Pois o novo começa em você
E se espalha por toda a terra
Que você saiba expressar
A poesia que há em tudo
Aprenda a revidar o ódio
Com todo amor que houver
Troque os desejos egoístas
Por uma felicidade altruísta
Faça da terra um novo céu
Posto que é esse o nosso lar
Abandone a velha esperança
Na volta do nosso salvador
E passe a ser você mesmo
A salvação do seu destino
Pedro Junqueira Franco de Castro 31/12/2016 17:02
Desista de esperar sentado
O sonhado mundo melhor
Pois o novo começa em você
E se espalha por toda a terra
Que você saiba expressar
A poesia que há em tudo
Aprenda a revidar o ódio
Com todo amor que houver
Troque os desejos egoístas
Por uma felicidade altruísta
Faça da terra um novo céu
Posto que é esse o nosso lar
Abandone a velha esperança
Na volta do nosso salvador
E passe a ser você mesmo
A salvação do seu destino
Pedro Junqueira Franco de Castro 31/12/2016 17:02
Caminho do meio
Caminho do meio
Sigo o caminho da direita
Por volta só alguns sorriem
Generais, militares e coronéis
Junto com todos os seus ais
Me viro então para esquerda
Em volta muitos sonham só
Radicais, ditadores e guerrilhas
Ainda estou preso aos ais
Busco o caminho do meio
Vivo em um mundo dual
Não preciso de ideologia
Tenho que seguir em frente
Pedro Junqueira Franco de Castro 30/11/2016 18:59
Sigo o caminho da direita
Por volta só alguns sorriem
Generais, militares e coronéis
Junto com todos os seus ais
Me viro então para esquerda
Em volta muitos sonham só
Radicais, ditadores e guerrilhas
Ainda estou preso aos ais
Busco o caminho do meio
Vivo em um mundo dual
Não preciso de ideologia
Tenho que seguir em frente
Pedro Junqueira Franco de Castro 30/11/2016 18:59
Chapecoense até o fim
Chapecoense até o fim
O grande time de Condá
Deixou o seu condado
Guerreiros preparados
Para uma batalha final
Não era apenas futebol
Eram sonhos a se realizar
Não era apenas um voo
Era o caminho até a glória
A equipe que subiu tanto
Hoje chegou até o céu
Os que serviram ao time
Agora servirão só a Deus
O juiz apita o final do jogo
Na vida quem apita é Deus
Se foi ele quem quis assim
Somos Chapecoense até o fim
Pedro Junqueira Franco de Castro 15:26 29/11/2016
O grande time de Condá
Deixou o seu condado
Guerreiros preparados
Para uma batalha final
Não era apenas futebol
Eram sonhos a se realizar
Não era apenas um voo
Era o caminho até a glória
A equipe que subiu tanto
Hoje chegou até o céu
Os que serviram ao time
Agora servirão só a Deus
O juiz apita o final do jogo
Na vida quem apita é Deus
Se foi ele quem quis assim
Somos Chapecoense até o fim
Pedro Junqueira Franco de Castro 15:26 29/11/2016
Hasta siempre Fidel
Hasta siempre Fidel
Pelos soldados do imperialismo
Foi condenado a tirano revolucionário
Segurava na mão esquerda a revolução
Com a direita construiu uma nação
Vivo um grito de independência
“Pátria ou morte, venceremos”
Dos inimigos só não venceu
Aquela invencível morte
Para muitos sua força era tirania
Que calava a voz da democracia
Mas ignorante não era seu povo
Na doença sua nação não sucumbiu
Fome as suas crianças não passaram
Talvez se todos tivessem o seguido
Hoje seríamos homens livres
Morre o homem
Seu sonho não
Esse fica
Hasta siempre fiel
Pedro Junqueira Franco de Castro 26/11/2016
Pelos soldados do imperialismo
Foi condenado a tirano revolucionário
Segurava na mão esquerda a revolução
Com a direita construiu uma nação
Vivo um grito de independência
“Pátria ou morte, venceremos”
Dos inimigos só não venceu
Aquela invencível morte
Para muitos sua força era tirania
Que calava a voz da democracia
Mas ignorante não era seu povo
Na doença sua nação não sucumbiu
Fome as suas crianças não passaram
Talvez se todos tivessem o seguido
Hoje seríamos homens livres
Morre o homem
Seu sonho não
Esse fica
Hasta siempre fiel
Pedro Junqueira Franco de Castro 26/11/2016
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