Hasta siempre Fidel
Pelos soldados do imperialismo
Foi condenado a tirano revolucionário
Segurava na mão esquerda a revolução
Com a direita construiu uma nação
Vivo um grito de independência
“Pátria ou morte, venceremos”
Dos inimigos só não venceu
Aquela invencível morte
Para muitos sua força era tirania
Que calava a voz da democracia
Mas ignorante não era seu povo
Na doença sua nação não sucumbiu
Fome as suas crianças não passaram
Talvez se todos tivessem o seguido
Hoje seríamos homens livres
Morre o homem
Seu sonho não
Esse fica
Hasta siempre fiel
Pedro Junqueira Franco de Castro 26/11/2016
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