domingo, 28 de julho de 2013

O querer do poeta

O querer do poeta

O querer do poeta é doentio
Um querer sem medida e fim
Brota do profundo da alma
Morre nas lágrimas do rosto

Ele é uma criança mimada
Inventa quando não tem
Abusa das possibilidades
Até esgotar o inesgotável

A sorte é que ele tudo pode
Dentro da vasta imaginação
Que cria mundos impossíveis
Concretizados em sua poesia

Pedro Junqueira Franco de Castro 23:35 27/07/2013

Nenhum comentário:

Postar um comentário