O querer do poeta
O querer do poeta é doentio
Um querer sem medida e fim
Brota do profundo da alma
Morre nas lágrimas do rosto
Ele é uma criança mimada
Inventa quando não tem
Abusa das possibilidades
Até esgotar o inesgotável
A sorte é que ele tudo pode
Dentro da vasta imaginação
Que cria mundos impossíveis
Concretizados em sua poesia
Pedro Junqueira Franco de Castro 23:35 27/07/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário